Jogos de lançamento para novembro de 2011
Metal Gear Solid Rising (Aventura 3ºpessoa)
Lego Harry Potter: Years 5-7 (Infantil)
Lord of the Rings: War in the North (RPG)
Sonic Generations (Infantil)
Binary Domain (Açao/Tiro 3ºpessoa)
Raving Rabbids: Alive e Kicking (Infantil)
Call of Duty: Modern warfare 3 (Tiro 3º pessoa)
The elder Scrolls 5: Skyrim (RPG)
Puss in boots (infantil)
WWE '12 (Luta)
Need for Speed: The run (Corrida)
Rayman Origins (Infantil)
Assassin's Creed Revelations Signature Edition (Aventura 3ºPessoa)
Halo: Combat Evolves Aniversary (Tiro 1ºpessoa)
Saints Row: The third (Aventura)
God of War 4
Resistence 3 - Trailer
Raskulls - Trailer
Operation Flashpoint 2 Dragon Rising - Trailer
inFamous 2
Análise: Operation Flashpoint: Red River
Comparado com "Dragon Rising", último game da série "Operation Flashpoint", "Red River" mostra um bom avanço, por deixar de lado as mecânicas ao estilo "Band of Brothers" do game anterior e se concentrar no combate tático. Infelizmente, a Inteligência Artificial não é das melhores e para ser bem apreciado, o game deve ser jogado com companheiros humanos, via multiplayer online. Mesmo com falhas, "Red River" oferece batalhas realistas para quem procura algo diferente dos tiroteios de "Call of Duty" e seus incontáveis clones.
Assim como outros jogos da série "Operation Flashpoint", "Red River" é um jogo de tiro que se diferencia da concorrência pelo realismo de suas batalhas, onde bastam um ou dois tiros para matar seu personagem. O enredo coloca os jogadores no futuro próximo, na fronteira entre o Tajiquistão e a China, em um conflito fictício mas assustadoramente plausível, em que os guerrilheiros da Al Quaeda tentam forçar um conflito entre os Estados Unidos e a China.
Pontos Positivos
- Campanha cooperativa O jogador faz parte do Fireteam Bravo, e os combates de "Red River" exigem coordenação, posicionamento tático e trabalho em equipe para alcançar a vitória. Você pode chamar mais 3 amigos para jogar e isso torna a operação como um todo muito mais divertida e recompensadora. Flanquear unidades e vasculhar vilas atrás de forças rebeldes são tarefas gratificantes quando realizadas com a ajuda de companheiros humanos.
- Guerra realista "Red River" segue a cartilha da série "Operation Flashpoint" e, jogado na configuração normal ou mais difícil, é impiedoso: correr para cima dos inimigos como em um "Call of Duty" é pedir para tomar um tiro e cair morto. As armas funcionam de forma realista e é preciso ficar atento ao ambiente, procurar por atiradores escondidos e atravessar o mapa aos poucos. A simulação militar não é tão intensa quanto em "ArmA 2" ou no primeiro "Operation Flashpoint", mas ainda consegue separar "Red River" dos outros games de tiro atuais.
- Combate tático e desafiador Para sobreviver em um campo de batalha onde bastam um ou dois tiros para derrubar seu soldado, é preciso dominar posições estratégicas, flanquear alvos e trabalhar em equipe. Boa pontaria é tão importante quanto se mover de forma inteligente pelo mapa e principalmente, utilizar os recursos de sua equipe para vencer a luta, tarefa que é bem melhor executada ao jogar com aliados humanos e não os recrutas controlados pela máquina.
Pontos Negativos
- Inteligência artificial fraca Jogar "Operation Flashpoint: Red River" sozinho não é uma tarefa fácil. Sua tropa, o Fireteam Bravo, é formada por soldados pouco competentes, que não conseguem seguir ordens direito e nem tomar uma iniciativa a menos que o inimigo esteja bem na frente deles. O sistema de comando não facilita a tarefa, principalmente na hora de indicar posições que devem ser ocupadas. E o pior, não dá para deixar os companheiros para trás e resolver tudo como um lobo solitário - o jogo exige que você atue em grupo para vencer, mesmo que seu grupo não seja dos melhores.
- Falta ritmo ao jogo Entre uma missão e outra, "Red River" leva você por longas viagens pelo deserto do Tajiquistão, com um sargento reclamando sem parar no seu ouvido e a tensão crescente enquanto espera pelo ataque de guerrilheiros da Al Quaeda ou soldados chineses. A intenção é recriar o estresse das batalhas no Afeganistão nos dias de hoje, mas infelizmente, acaba por tornar os intervalos entre a ação demorados e tediosos, quebrando o ritmo do jogo.
- Excesso de palavrões Não é uma coisa que vai incomodar todos os jogadores - as viagens pelas estradas do Tajiquistão se encarregam disso - mas seu guia no game, o sargento Knox, se esforça para ser desagradável. O personagem xinga constantemente, distribuindo impropérios em toda e qualquer oportunidade. Um sargento com a boca suja é um clichê em um jogo de guerra, mas usar esse artifício sem parar tira todo o efeito dramático do personagem e deixa apenas uma voz irritante gritando com você e seus colegas.
PSN do Brasil
Com isso, os usuários de PlayStation 3 com residência no Brasil poderão comprar de forma oficial e baixar jogos, demonstrações e clássicos de PSone em um catálogo de títulos específico para o país.
Entre os primeiros jogos completos da PlayStation Store brasileira estão "Assassin's Creed II", por R$ 80; "ModNation Racers" por R$ 85 e "Braid" por R$ 31. Já os clássicos de PSone incluem grandes títulos como "Resident Evil" (1 ao 3), "Tomb Raider" (1 ao 3), "Final Fantasy" (7, 8, 9 e Tactics) e "Metal Gear Solid", com preços que variam entre R$ 13 e R$ 21.
As compras podem ser feitas usando cartão de crédito e os preços são mostrados em Reais. Em breve, os cartões pré-pagos da PlayStation Network também estarão disponíveis em diversas lojas, que serão anunciadas futuramente.
O conteúdo da loja online PlayStation Store pode ser visualizada tanto em inglês, quanto em português brasileiro. Segundo a Sony, novos conteúdos serão adicionados semanalmente, começando no dia 2 de agosto, incluindo a estreia de títulos por download para PSP, portátil da Sony que também é vendido de forma oficial no Brasil.
Por fim, Stanley anuncia também dois novos canais de comunicação do PlayStation no Brasil, o PlayStation.Blog Brasil, onde jornalistas e fãs brasileiros terão notícias oficiais, e o site PlayStation Brasil, no qual todos os brasileiros terão acesso a informações oficiais dos produtos em tempo real.
JOGOS DE PS3
Assassin's Creed II
Beat Sketcher
Blast Factor
Braid
Buzz! Junior: Robo Jam
Castle Crashers
Crash Commando
Dead Nation
Eat Them!
ecochrome II
Fat Princess
Flow
Flower
God of War Collection
Hustle Kings
InFamous
Linger in Shadows
Sackboy's Prehistoric Moves
MAG
ModNation Racers
Motorstorm 3D Rift
Numblast
Pain
PixelJunk Eden
PixelJunk Monsters
PixelJunks Racers 2nd Lap
PixelJunk Shooter
PixelJunk Shooter 2
Piyotama
Rag Doll Kung Fu
Savage Moon
Super Stardust HD
Tumble
Wipeout HD
Wipeout Fury
Executivo diz que Sony já trabalha no sucessor do PlayStation 3
A Nintendo não é a única que está trabalhando em uma nova plataforma. Em uma reunião com investidores realizada nesta quinta-feira (26), Masaru Kato, executivo financeiro da Sony, revelou que a empresa já está desenvolvendo o sucessor do PlayStation 3.
"Para um equipamento doméstico, o PlayStation 3 ainda tem tempo de vida, mas isso é um negócio que envolve plataformas. Nosso time de desenvolvimento já está trabalhando [no sucessor do PlayStation 3], então os custos foram listados [em um provável relatório de gastos]", disse Kato.
A palavra do executivo financeiro vai contra o que Kaz Hirai, presidente da Sony, disse em fevereiro deste ano. Segundo Hirai, a empresa ainda não estava conversando sobre a plataforma que vai substituir o PlayStation 3.
Além da Sony, a Microsoft também tem planos de desenvolver o console que vai substituir o Xbox 360. Em março deste ano, o site GameSpot, citando a rede de relacionamentos LinkedIn, revelou que a responsável pela família Xbox estava contratando engenheiros para trabalhar em seu novo videogame.
Comerciais falsos
Em junho de 2010, às vésperas da E3, vídeos virais de um suposto PlayStation 4 rodaram a internet, chamando bastante atenção. No final das contas, eram apenas trabalhos de faculdade de Han West, estudante de uma escola de artes em Singapura.
Veja abaixo um dos vídeos produzidos por Han.
Call of Duty - Modern Warfare 3
Primeiras impressões: "Shadows of the Damned" renova "Resident Evil 4" com humor, demônios e tequila
E se Antonio Banderas virasse um caçador de demônios desbocado e mulherengo e estrelasse um videogame cheio de ação? Essa parece a premissa de "Shadows of the Damned", título da Electronic Arts e fruto do esforço combinado das mentes de Shinji Mikami (criador de "Resident Evil" e "Devil May Cry") e Suda51 (da série "No More Heroes" e "Killer7"), que chega em junho para PlayStation 3 e Xbox 360.
O jogo escancara o estilo de cada produtor, achando um ótimo equilíbrio entre todos os elementos. Em termos de mecânica, "Shadows of the Damned" é uma versão refinada de "Resident Evil 4": ação com visão em terceira pessoa, com visão por cima do ombro na hora de atirar, hordas de inimigos atacando o protagonista Garcia Hotspur, enigmas pontuando os cenários e chefões gigantescos vez ou outra. O game conta até com sistema de evolução armas e um misterioso vendedor aparecendo pelo caminho, com itens como energia e munição.
Já a história capricha no humor macabro e uso quase exagerado de clichês da cultura pop - marcas de toda a obra de Suda51. Garcia Hotspur é um caçador de demônios hispânico cheio de tatuagens e uma linda e loira namorada, chamada Paula. Após despachar mais um lacaio do capeta, ele descobre que Paulinha foi capturada por Fleming, o manda-chuva do submundo, e então parte no encalço do monstro para salvar a donzela. Como ajudante, Garcia tem Johson, um demônio aposentado que aparece como uma caveirinha flutuante de sotaque inglês e o poder de se transformar em objetos, como uma motocicleta, tocha e todas as armas do heroi.
Pelo caminho, piadas de duplo sentido, palavrões, muito sangue, monstros feiosos, cenas lascivas e outras maluquices. Para recuperar energia, por exemplo, Garcia toma tequila e saquê (afinal, se no mundo normal bebida alcoólica não faz lá muito bem, no inferno elas são super revigorantes). Em certos momentos, é necessário passar por áreas tomadas pela escuridão, que sugam energia do heroi, mas aí basta atirar numa cabeça de bode para fazer voltar a luz. Clichês abundam, mas não incomodam, dada a habilidade da equipe de produção em equilibrar trechos de ação frenética com cenas de animação que beiram o nonsense.
De maneira geral, "Shadows of the Damned" revigora bem a fórmula de "Resident Evil 4", apresentando o mesmo tipo de ação empolgante com cenários lineares e armas para evoluir, mas aqui com o forte tempero do humor maluco característico de Suda51, cheio de palavrões, demônios, violência exagerada, mocinhas bonitas e personagens hispânicos.
Falha na PSN e restauração do serviço custaram US$ 171 mil à Sony
"Até agora temos ciência de que os nossos custos para o atual ano fiscal, que termina em março de 2012, foram estimados em aproximadamente 14 bilhões de ienes [o equivalente a US$ 171 milhões]", explicou a Sony em um documento destinado a investidores (em inglês).
Ainda que esses gastos estejam relacionados à restauração e à correção da brecha da PlayStation Network, a Sony não confirma as informações de que foram feitas compras não-autorizadas com os cartões de crédito dos jogadores, o que pode alterar esse valor posteriormente.
Primeira fase da reestruturação
No dia 14 de maio começou a primeira fase de restauração por regiões dos serviços da PSN. Os serviços que entraram em operação nessa primeira fase foram:
. Acesso aos serviços PlayStation Network e Qriocity, inclusive a alteração de senhas pelos usuários;
. Partidas online em jogos de PS3 e PSP;
. A lista de amigos dos usuários já pode ser visualizada, bem como as funções de bate-papo, mensagens e comparação de Troféus;
. PlayStation Home;
. Conteúdo de vídeo por aluguel, nas regiões em que os serviços PSN Video Delivery e PSP Media Go estão disponíveis;
. Music Unlimited via Qriocity, para usuários que já são assinantes, serviço não disponível no Brasil;
. Acesso aos serviços Hulu, Netflix, Vudu e MLB.tv, não disponíveis no Brasil.
Três semanas fora do ar
A PlayStation Network estava com seus serviços offline em todo o mundo desde o dia 20 de abril, impossibilitando os jogadores de utilizarem os modos online de seus games e bloqueando o acesso a títulos que usam autenticação online, casos de "Bionic Commando Rearmed 2" e "Final Fight: Double Impact". Outros problemas incluem também a falha na sincronização de troféus e acesso à loja PlayStation Store
Prévia: Transformers: Dark of the Moon
"Dark of the Moon" é um jogo que procura agradar todo tipo de fã de "Transformers". O game é produzido pela High Moon Studios, o mesmo de "War for Cybertron", lançado em 2010, e suas mecânicas de jogo seguem o modelo estabelecido nesse jogo, mais voltado para a ação do que para a exploração de um mundo aberto. Para quem é fã dos filmes do diretor Michael Bay, "Dark of the Moon" funciona como um aquecimento para o próximo filme, "O Lado Escuro da Lua". Por fim, mas não menos importante, o jogo apresenta uma terceira transformação para cada um dos robôs, baseada na linha Stealth Force do brinquedo.
O jogo apresenta um cenário bastante variado, com fases na Sibéria, América do Sul e em Detroit, entre outras locações, que parecem bem detalhadas, mesmo sem o aspecto exótico das paisagens alienígenas e robóticas de "War for Cybertron". A nova paisagem deve afetar o controle dos veículos. No game anterior, os veículos pareciam flutuar um pouco acima do solo e a direção, na hora de desviar de obstáculos, era fácil, com movimentos dignos de ficção científica. Em "Dark Side of the Moon", os veículos serão mais parecidos com carros convencionais e isso será sentido na direção tanto quanto na estética.
A mecânica central do jogo é a mesma de "War for Cybertron", em que os jogadores correm e atiram ao estilo "Gears of War" e mudam de forma com o toque de um botão. Além da forma robótica e da forma de carro, os Transformers podem adotar uma terceira forma, chamada "Stealth Force". Ao contrário do que o nome sugere - em português, "stealth" significa furtividade - essa nova forma tem como principal característica o uso de armamento pesado e pode dar mais opções de ação durante as situações que surgem pelo caminho do jogador.
O multiplayer online também retorna em "Dark of the Moon", com modalidades populares como campanha cooperativa, partidas mata-mata em equipe ou cada um por si e o modo Escalation, de "War for Cybertron", em que os jogadores devem trabalhar juntos para sobreviver a ondas crescentes de inimigos.
Criado por três produtoras, "Modern Warfare 3" chega em 8 de novembro
De acordo com o site Kotaku, o game chega às lojas em 8 de novembro e promete levar os jogadores a vários pontos do globo, como Nova Iorque, Paris e Londres. A história mostrada aqui aproveitará trechos dos momentos finais de games anteriores para situar os confrontos.
O game começa pouco após o final de "Call of Duty: Modern Warfare 2" com os Estados Unidos sendo atingidos por um ataque russo. A partir de então o jogador terá o controle de vários personagens para colocar um fim nesta ameaça, entre eles um agente russo do Serviço Federal de Segurança, um espião do grupo SAS, fuzileiros de jogos passados e novos combatentes, como os soldados de codenomes "Frost" e "Sandman".
Segundo o Kotaku o jogo terá 15 missões, com início após a invasão das forças russas à Manhattan e terminando em um (provável) confronto sanguinolento em Dubai. Controle de veículos como o avião AC-130 e um tanque também está incluso no pacote.
A modalidade multiplayer não foi esquecida, e ainda que não haja informações sobre o serviço que promete unir os donos de PlayStation 3 e Xbox 360 para jogatinas online, o site Kotaku revelou dois modos da opção Spec Ops: Survival e Mission.
PSN
L.A. Noire
Mortal Combat 9 - Infinitys Games(PS3)
Observe o vídeo.